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Finep e ministério firmam contratos na área de tecnologia aeroespacial

Segundo a ministra Luciana Santos, investimentos na indústria aeroespacial têm repercussões para além do setor, como na educação e na formação de mão de obra especializada.

Finep e ministério firmam contratos na área de tecnologia aeroespacial
© Tomaz Silva/Agência Brasil
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O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) firmaram nesta sexta-feira (5), em São José dos Campos, no interior paulista, contratos para o desenvolvimento de projetos estruturantes da indústria aeronáutica e espacial do Brasil. Os recursos são de subvenção econômica à inovação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e, portanto, não reembolsáveis.

Um dos contratos, assinado com a Visiona Tecnologia Espacial S.A no valor de R$ 219 milhões, representa o maior valor em subvenção econômica concedido pela Finep em toda sua história. O segundo maior, de R$ 120 milhões, foi firmado com a empresa Embraer. Os contratos foram assinados pela ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos.

“Os recursos que anunciamos são destinados ao desenvolvimento de projetos estruturantes e estratégicos, que levarão à conquista da autonomia tecnológica do Brasil em setores que atuam na ponta da pirâmide de agregação de valor”, disse Luciana.

Notícias relacionadas:Tecnologia torna monitoramento de terras indígenas mais preciso.Governo autoriza concurso para Ciência e Tecnologia com 814 vagas.Segundo a ministra, os projetos desenvolverão tecnologias para a aviação do futuro, que envolvem temas como eletrificação e automação, e um satélite óptico de alta definição, que poderá ser usado para monitoramento e vigilância de florestas, rios e mares, proteção de terras indígenas, defesa e segurança pública.

“Os investimentos na indústria aeroespacial têm repercussões para além do setor, como na educação e na formação de mão de obra especializada. Ao criar demanda por profissionais especializados, os incentivos à indústria aeroespacial estimulam as universidades e centros de pesquisa a produzir conhecimento. Além disso, criam oportunidades para novas startups e empresas de tecnologia de pequeno e médio porte, gerando emprego de alta qualidade e reduzindo a fuga de cérebros”, ressaltou.

FONTE/CRÉDITOS: Agência Brasil

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